Atividade sobre o Dia do Índio
Turma: 1º ano A (manhã)
Professora: Bruna Lanzoni
>>>> Tolerância, respeito e reconhecer a cultura
e os direitos alheios. A escola é ambiente ideal para que as crianças e
adolescentes assimilem estes valores. Por meio de atividades lúdicas, pesquisas
e apresentações o conhecimento é absorvido e consolidado para vida.
>>>> Na semana de comemoração ao Dia do Índio, a
professora Bruna Lanzoni, do 1º ano A, trabalhou com alunos a importância deste
dia, não de forma caricata. “Nós falamos sobre os alimentos, lendas, palavras,
nomes, hábitos e costumes indígenas, com o objetivo de provocar a reflexão e valorizar
a pluralidade cultural existente no Brasil”, disse Bruna Lanzoni.
>>>> A atividade se completou com a confecção de um de boneco a partir do desenho da própria mão (veja foto) e a leitura da lenda da mandioca.
>>>> A atividade se completou com a confecção de um de boneco a partir do desenho da própria mão (veja foto) e a leitura da lenda da mandioca.
Fotos:
Mani: A lenda da Mandioca
Diz a lenda tupi que, certa vez, uma índia teve uma linda
filhinha, a quem deu o nome de Mani. A menina era muito bonita e de pele bem
clara, alegre e falante, e era amada por todos.
Mani parecia esconder um mistério, era uma menina muito
diferente do restante das crianças, vivia sorrindo e transmitindo alegria para
as pessoas da tribo.
Certo dia, porém, a indiazinha não conseguiu se levantar da
rede. Toda a tribo ficou alvoroçada. O pajé correu pra acudir, levou ervas e
bebidas, fez muitas rezas.
Mesmo assim, nem as rezas do pajé, nem os segredos da mata
virgem, nem as águas profundas e muito menos a banha de animais raros puderam
evitar a morte de Mani.
A menina morreu com um longo sorriso no rosto. Os pais
resolveram enterrá-la na própria oca onde moravam, pois isso era costume dos
índios tupi. Regaram a cova com água, mas também com muitas lágrimas, devido à
saudade da menina.
Passados alguns dias, no local em que ela foi enterrada,
nasceu uma bonita planta. As folhas eram viçosas, e a raiz era escura por fora
e branquinha por dentro, lembrando a cor da pele de Mani.
A mãe chamou o arbusto de maniva, em homenagem à filha. Os
índios passaram a utilizar a tal planta para fabricar farinha e cauim, uma
bebida de gosto forte. A planta ficou conhecida também como mandioca, mistura
de Mani e oca (casa de índio). Por ser tão útil, tornou-se símbolo de alegria e
abundância para os índios – das folhas às raízes.
Fonte do texto da lenda: Xapuri
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